About Me

A minha foto
silvaescura
RESPEITO E CARÁCTER
Ver o meu perfil completo

A minha musica


Acerca de mim

A minha foto
Maia, Porto, Portugal
RESPEITO E CARÁCTER

OS MEUS VISITANTES

VISITANTES ON-LIN

Festa de Natal dos Pequeninos



























Festa de Natal da Junta de Freguesia no Salão Paroquial

A Junta de Freguesia de Silva Escura realizou, no passado domingo, dia 14, no Salão Paroquial, a sua habitual festa de Natal destinada às crianças.

Um festival do Circo México animou a Festa de Natal da Junta de Freguesia de Silva Escura. Com um programa variado, onde as crianças tiveram o ensejo de apreciar os números de ilusionismo, as pombas acrobáticas, os palhaços, e demais momentos bem humorísticos e que divertiram todos os presentes no Salão Paroquial.
Como já vem sendo prática desta autarquia, foram 120 crianças que se inscreveram e receberam a prendinha que a Junta presenteia nesta quadra natalícia.
O Presidente da Junta disse estar muito «reconhecido e grato à população pela forma intensa como participa na festa, acompanhando os seus filhos. São estes gestos que nos dão força para continuarmos a trabalhar mais e melhor em prol de todos, sem excepção».
Sobre o espectáculo, José Torres Sousa Dias foi peremptório: «É um programa mais adequado a este tipo de realizações e que as crianças mais apreciam». Por isso, conclui, «justificou-se plenamente e estou amplamente feliz pela tarde bem especial.
O Pároco de Silva Escura, Padre José Silva, presenciou o evento. Presença que o Presidente da Junta disse estar «muito grato ao senhor Padre José Silva, não só por disponibilizar o Salão Paroquial, como também vir até cá e assistir à festa».

JUNTA DE FREGUESIA DESEJA BOAS FESTAS


A JUNTA DE FREGUESIA uma vez mais engalanou a área das proximidades do edifício sede da autarquia.
Nesta Quadra de Natal 2008 uniu eforços e, com a colaboração da Câmara Municipal da Maia, colocou o reclame luminoso na rotunda da Via Diagonal.
Quem por lá passa, não ficará indiferente ao encanto que a decoração de uzes proporciona.
Aproveitando a ocasião, enquanto cidadão de Silva Escura formulo votos de um Santo Natal, em Harmonia, Paz, Fraternidade, Solidariedade a toda a população desta pequena mas também Nobre pátria Maiata.
AntónioArmindo Soares

SILVA ESCURA MAIA - UMA TERRA COM HISTÓRIA

























































































“Silua Scura”… o bosque escuro!

Silva Escura surge referenciada em documentos com datas de 906 e de 1077, e em ambos documentos a grafia é “Silua Scura”, sendo que “silua” (silva) significava bosque e “scura” é escura, alusão à densidade da vegetação.

Nas Inquirições de 1258 e nas Inquirições de 1307, protagonizadas por D. Diniz, assim é referenciada.
Um dos lugares mais antigos da freguesia é o de Sá (ou de Saa) repleto de antigas casas de campo, sendo a mais rica a Casa de Taim, no lugar do mesmo nome.

A igreja paroquial, monumento do espólio da Maia, foi construída em 1721 e possui fachada de estilo joanino, sendo a beleza e a riqueza interiores apreciáveis, especialmente a capela-mor com seu tecto em caixotões dourados e pintados à mão, bem como os painéis azulejares, azuis, datados do século XVIII narrando a vida de Nossa Senhora da Assunção.

Na sua parede lateral esquerda, e dando face a um belo e florido jardim, depara-se-nos uma requintada e portentosa porta em ferro forjado, Séc. XIX (da portuense Fundição da Arrábida).
Debruada em cantaria, sobrepõe-se-lhe frontão interrompido ao estilo da época. Rematando-o, a imagem pétrea de Santa Maria em pequeno nicho abrigada.
Segundo alguns autores, será Na. Senhora do Ó, do que nos permitimos discordar, já que esta traz o Menino no ventre repousando a mão sobre o mesmo.
Entrando na Igreja somos imediatamente atraídos pela riqueza e beleza da capela-mor, que se diz ter sido oferecida, por um fidalgo da Quinta de Passais. O seu tecto em caixotões dourados e pintados á mão, é esplendoroso.
Nas suas paredes laterais encontram-se painéis azulejares, azuis, datados do séc. XVIII, narrando a vida de Na. Senhora da Assunção.
O altar-mor, em predominante estilo Rococó, ofusca com a sua belíssima talha dourada.
Ladeiam-no, a imagem de Nossa Senhora da Conceição e a imagem de S. João de Deus, com o pão na mão, ambas dos finais do Séc. XVII.

O tecto da nave central é ilustrado com cenas bíblicas e nos dois altares que antecedem a capela-mor, encontram-se do lado direito, Nossa Senhora de Fátima e do lado esquerdo, Nossa. Senhora da Conceição.

Logo à entrada da Igreja, num pequeno púlpito está um pequeno órgão tubular.
No alto do Monte de Santo António (repleto de enormes eucaliptos), tem lugar um costume que os etnógrafos julgam provir de vestígios de um culto a Diana - deusa romana protectora dos animais. É que os lavradores trazem ao cimo do monte o seu gado, obrigando-o a contornar a capela algumas vezes no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

No Monte, não deveremos deixar por fazer uma visita à Capela de Santo António, pequena capela rodeada de flores, à qual se acede por granítica escadaria. A fachada, toda ela a azulejo revestida. Repousando sobre o seu rectangular portal, um óculo polilobado. Dois fogaréus, adornam a mistilínea empena onde dois fogaréus repousam adornando os flancos. Rematando o conjunto, pequena cruz está colocada de forma a encobrir um pequeno campanário que, construído um pouco mais recuado, não deixa de lhe emprestar um aspecto inusual.

Uma das histórias que se contam, diz-nos, que certo arrogante e prepotente lavrador desafiou o Santo a provar-se milagreiro pois, de outra forma não o consideraria nem Santo nem milagreiro. Naquele mesmo segundo terá ficado o incrédulo colado ao chão, tendo sido preciso uma junta de bois para dali o tirar.

No Domingo que se segue a 13 de Junho celebram-se as Festas a Santo António que integram a magnificente procissão.
E ainda, as populares corridas de cavalos. Aliás, aqui na freguesia, podem encontrar os adeptos, um Pista de Corrida de Cavalos, no Hipódromo Municipal.
Para quem não se lembra realizava-se em Agosto a Festa de N. Sra. da Conceição.
Terra farta e generosa!

Silva Escura quer dizer “bosque escuro”, pois era assim que, há muitos séculos, se qualificavam as zonas de floresta espessa, quase impenetrável de arbustos bravios, eriçados de espinhos e de matos enovelado em cujo interior o sombrio, mesmo no pino do Verão, permanecia.
Desses bosques densos e agrestes restam, agora, bouças onde predominam pinheiros e eucalipto, árvores que, desde os primórdios do século XIX tomaram o lugar de outras, como carvalhos e castanheiros, embora estes ainda subsistam em razoável número. Bouças que bordejam campos de milho (a maioria de silagem), hortas e pomares de bordadura com vinha alta - pois estamos em região de vinhos verdes - , campos de batatas, algum cebolo e nabal que este torrão da Maia é terra de muita boa água.
Freguesia de casas de lavoura, umas mais ricas, outras mais remediadas, que permanecem nas suas aptidões, pois que a base económica desta terra maiata foi e é a agricultura e a pecuária.

SILVA ESCURA MAIA - ANO 2006


Mais uma bela imagem de uma das das belas freguesias Maiatas. De novo, como cenário defundo, o Monte Santo António e a sua capelinha.


Estávamos, recordo, no ano de 2006.


António Armindo Soares

SILVA ESCURA MAIA - ANO 2006


Esta imagem bem elucidativa da rural Silva Escura dos dias de hoje, presenteia-nos com uma paisagem que vai desde as proximidades do cemitério paroquial e, lá bem no ponto mais alto, a capela de Santo António. Isto no no de 2006, quando preparava o Boletim Informativo da Junta de Freguesia, o número 1.


Ora digam lá se a nossa freguesia não é realmente bonita!... Claro que é e o encanto é bem demonstrativo.


António Armindo Soares

O POPULAR AMÉRICO - "ENDIREITA" DE SILVA ESCURA DÁ NOME A RUA


O NOME DO POPULAR AMÉRICO "ENDIREITA DE SILVA ESCURA, fica perpetuado com designação de novo topónimo de uma nova rua da freguesia, situada bem nas trazeiras da sua moradia. A via que se situa bem com a dignidade que esta figura maiata merece, na Nova Urbanização, em Frejufe.


Para a história aqui fica uma breve nota da biografica de Américo Silva Santos.


Américo Silva Santos


Nascido a: 07.12.1932
Filho de: António Silva Santos
Emília Dias Duarte
Casou com a senhora D. Adélia Silva Torres em 26 de Dezembro de 1959.
Pai de duas filhas: Rosalina Silva Santos
Maria Adélia Silva Santos


Oriundo de uma família de 12 filhos, nasceu na residência onde hoje vive, uma moradia de seus pais, datada de 1681, situada na Travessa Central de Frejufe.

Completou apenas o 3º ano de escolaridade, mas afirma ter sido «um bom aluno e que era imbatível na memória».

Américo Silva Santos é, por excelência, uma figura de relevo da freguesia de Silva Escura e do concelho da Maia. Conhecido pela sua generosidade e inegáveis dotes para prestar o trabalho da designada “medicina popular”, no qual tem-se notabilizado no conserto de ossos fracturados e ou das partes moles que rodeiam as articulações.

É hoje conhecido no País pelo senhor Américo “Endireita”, e a sua casa, por dia, recorrem aos seus préstimos uma média de 80 pessoas. Faz o seu ofício generosamente. Diz que quando coloca a mão na pessoa que o procura faz o «“trabalho” apenas com o sentimento e a preocupação de aliviar a dor e o sofrimento do paciente».


Foi através de uma senhora idosa D. Joaquina (já falecida) que lhe ensinou o ofício e lhe disse que ele teria mais condições para continuar a fazer este tipo de trabalho. «Estava talhado e com boas mãos». Assim, Américo Santos afirma que este foi um dom que Deus lhe deu.

É também conhecido pelo trabalho que vem desenvolvendo na paróquia de Silva Escura. Em 1944 que começou como ajudante de missa, do Reverendo Padre António Francisco Sousa.Ainda na paróquia assumiu o cargo de Juiz da Cruz em 1970; e ainda a tarefa de tocar o sino e o zelo das alfaias da igreja.


António Armindo Soares

A TRADIÇÃO DAS CORRIDAS DE CAVALO NA MAIA



A tradição das Corridas de Cavalo

As primeiras corridas portuguesas a galope remontam há mais de um século. Depois de um interregno de várias décadas, a Maia retirou-a das cinzas e, há mais de vinte anos, apresentou a primeira prova em forma de "popular". Popular ou não, é na freguesia maiata, Silva Escura, que a tradição dá a cara e consegue fazer afluir até si muitos milhares de espectadores, tal como acontece nas corridas que se realizam em Março e Abril. De realçar que uma das principais corridas, incluída no Campeonato da Liga, as suas receitas reverte a favor da Festa em Honra de Santo António, Silva Escura.
No entanto, vamos recuar no tempo para dar conta de um breve historial destas corridas:
Tudo começou há longos anos. Em Silva Escura ditavam os costumes que por tudo se deviam agradecer às autoridades divinas. A esta forma de ser está intimamente ligado o facto de o concelho ser fortemente rural. Actualmente já não é bem isso, mas de algum modo mantém-se. Assim, era costume que todos os anos, a 25 de Março, o povo se agregasse para prestar culto a Santo António (onde numa capelinha fixada no ponto mais alto da freguesia se venera a sua Fé), protector dos animais. O gado, enfeitado, com fitinhas coloridas e com flores – qual deles o mais engalanado - dava a volta à capelinha e mostrava a todos os presentes na Feira qual o mais bem apresentado.
As pessoas vinham de perto e de muito longe e passavam o dia da melhor forma possível. Entre copos de vinho e outros condimentos do farnel aparecia a romaria. Também, entre as diversões, na tradicional feira do gado bovino, apareciam por lá alguns cavalos; começava então aí alguém a fazer apostas em como o seu cavalo era o mais rápido... davam-se logo os primeiros passos. Ninguém queria perder, todos juntos, mais ou menos uma dezena, largavam-se no início da íngreme subida que dá acesso ao monte e, no final, o primeiro a chegar recebia o prémio de 300 escudos e um presunto ou bacalhau.
Anos mais tarde, as provas assumiram regularidade e espectacularidade, na qual começaram a vir até a esta localidade maiata dezenas de proprietários de cavalos, muitos deles fixados do Centro a Norte do País. Era no antigo campo da família “Rocha”, na Rua Central da Cavadinha, onde hoje está sediada a moradia de José Sereno, empresário da Soneres.
Agora a realidade é outra, as Corridas assumiram o carácter semi-profissional e há um conjunto de regras que a Liga faz fazer prevalecer, a bem progressão e valorização da modalidade.
O que falta, de facto, para que a indústria do Desporto Equestre singre de vez em Terras da Maia?
Em primeiro lugar de melhores condições, isto é, de um circuito seguro para cavalos e jóqueis.
Segundo que o Hipódromo tenha de facto a dignidade que merece. O público, merece, também estar mais e melhor acomodado quando presencia as corridas. E outras infra-estruturas necessárias, que são muitas, mas que não me competem a mim dar a resposta, mas sim aos responsáveis pelos terrenos do actual espaço do “hipódromo” municipal.

António Armindo Soares

MEGA JANTAR PARTE - CONCLUSÃO


ESTA é, de facto o remate final. Demonstra o diálogo cordial e amistoso dos candidatos e presentes no repasto, realizado em Vermoim.




António Soares

MEGA JANTAR PARTE VI


Para rematar o grande evento que jamais se viu em termos de política na Maia, seria insensível se, também, não recordásse a presença, em fotografia, da presença do amigo Bernardino Costa Pereira, antigo presidente da Comissão Política do PSD/MAIA.


ANTONIO SOARES

MEGA JANTAR PARTE IV


Não podia ignorar a presença do meu estimado amigo António Domingos Tiago.

Assim aqui fica o registo para a história da sua digníssima participação no Mega - Jantar.


António Soares